Que momento da nossa humanidade, ou a falta dela! Muitos milhares e muitos mais saem à porta ou olham pelas janelas das famigeradas mídias sociais para esquecerem-se de si e se importarem com a vida dos outros.
Julgam, determinam regras e costumes; religiões e fé. Projetam seus defeitos, desejos, costumes e anseios, condenando o que gostariam viver, mas não têm coragem, hombridade e determinação para fazê-lo.
Mostram-se agressivos como se quisessem ser afagados, e afagam como crimes tivessem cometido. Falam sobre Deus e de Deus, reprimindo seus demônios internos. Desejam o inferno para seus imaginários desafetos como os que vivem internamente nos pesadelos, na mente.
Mentem e prometem o que não podem cumprir. E na tolerância de prometer e mentir e não cumprir, vão enganado, enganando-se, ferindo e se ferindo; matando e se matando; comendo o que vomita, antes que se permitam verdadeiramente existir... Mas ainda assim, matando os outros.